sábado, 31 de maio de 2008

Dia de Campo de Milho
























A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará-EMATERCE realizou neste dia 31 de maio, pela manhã, Dia de Campo de Milho, no Sítio Boa Vista, de propriedade de Francisco Mendes do Nascimento - Tico de Inocêncio, distrito de Quincuncá, município de Farias Brito.

Na área de 1,0 ha de milho foram utilizadas técnicas simples, de baixo custo para o pequeno produtor rural, quais sejam: semente híbrida distribuída pelo Governo do Estado através do Programa Hora de Plantar e adubação orgânica com esterco de gado existente na própria propriedade do produtor.

O custo do saco de milho produzido foi de R$ 11,00.O saco de milho hoje é vendido a R$ 20,00 o que deixa uma boa márgem de lucro ao produtor.

O maior motivo da redução do custo do saco do milho foi a assistência técnica contínua prestada pelo Agrônomo Hernane Rocha da EMATERCE e do Agente Rural Anselmo da Prefeitura Municipal de Farias Brito.

Estiveram presente na solenidade um número expressivo de agricultores da Serra do Quincuncá e diversas autoridades: Prefeito Municipal Dr. José Maria, Vice-Prefeito Roberto Rodrigues, Gerente Regional da EMATERCE Adonias Sobreira, Gerente da EMATERCE Crato Moliterno, Técnicos da EMATERCE: Junival Saraiva, Adriano Pinheiro, Martinez, Elcileide e diversos Agentes Rurais. Os Secretários Municipais de Agricultura de Altaneira e Nova Olinda, além do Sr. João Frutuoso de Farias Brito estiveram presentes ao evento.

O sanfoneiro da Vila Umari, distrito de Quincuncá alegrou aos presentes com músicas regionais.

Os presentes saborearam comidas típicas, todas à base de milho, incluindo sorvetes, pamonhas e outras.

O Dia de campo teve o apoio da Prefeitura Municipal de Farias Brito/Secretaria Municipal de Agricultura, Banco do Nordeste e Sindicato dos Trabalhadores Rurais-STR.

A noite na sede do distrito acontecerá o concurso para escolha da Rainha do Milho além de festa dançante apartir das 22 horas.





sexta-feira, 30 de maio de 2008

quarta-feira, 28 de maio de 2008

O Cariri é um grande celeiro, dos mestres da escultura popular brasileira.


O mundo descobriu plantado na comunidade
do Pau em Pé, reduto popular do bairro Grangeiro
em Crato, um dos grandes mestres da escultura
popular brasileira.
José Lourenço Bispo, nascido em Campos Sales
no ano de 1965, começou ainda criança a colocar
a alma a serviço da arte, ajudando ao mestre
Raimundo Lourenço Bispo, seu pai, marceneiro,
na produção de ex-votos, perpetuando a religiosidade
de fiéis que haviam alcançado alguma graça
em algum ato de fé, solicitado ao seu santo protetor.
Com mais de 2000 peças esculpidas espalhadas
mundo a fora, Lourenço carrega nos seus traços rústicos,
todo sentimento dedicado a uma profissão, que encanta
os apreciadores selecionados que fazem da arte barroca,
uma religião e um meio de vida.
Aproveitando da natureza as mais diversas
espécies da flora brasileira, vai esse mestre
de uma simplicidade ímpar, a ocupar com maestria,
um espaço deixado por Mestre Noza, que foi talvez
um dos maiores expoentes da criatividade na arte
de transmitir através da sua arte, o sentimento
de um povo que ele tão bem representava .
.







Familiares e amigos nos 80 anos de Isau











Familiares e amigos de Isau Duarte Leite estiveram presentes na comemoração dos 80 anos de idade.



segunda-feira, 19 de maio de 2008

Isau completa 80 anos de idade

Quem completou 80 anos de idade neste dia 19 de maio foi o Sr. Isau Duarte Leite.
Isau nasceu em 19 de maio de 1928 no Sítio Lagoa de Dentro, município de Farias Brito.
Filho de Liberalino Duarte Leite e Maria da Penha de Meneses.
Casado com sua prima Irene Pereira de Meneses desde 1º de janeiro de 1959. No próximo dia 1º de janeiro de 2009 irá ser comemorada as Bodas de Ouro do casamento.
São 3 filhos do casal: Marineide, Mazinho e o Professor e Escritor Cícero Meneses (autor do Livro Memórias de Quixará e colaborador do BlogFariasBrito).
Para alegria dos familiares existe a neta Isabel com 8 anos de idade.
Familiares, Parentes, Amigos e a comunidade prestigiaram as comemorações da importante data desejando ao casal mil felicidades.
Isau reside à Rua Gabirel Beserra de Morais, Bairro Independência, cidade de Farias Brito. Contatos com o mesmo poderá ser feito pelo telefone de nº 0__8835441393.

Fórum Comunitário do Selo Unicef

Aconteceu no ultimo dia 14 de maio, o Fórum Comunitário de Avaliação
das Politicas Públicas, em favor da Criança e do Adolescente do
Município de Farias Brito.
A soceidade particiou satisfatoriamentem, através de segmentos representativos.

I Festa do Milho

Governo Municipal

Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente

Ematerce

Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte.

Farias Brito – Ceará

I Festa do Milho de Farias Brito – Ceará

REGULAMENTO

1. DA REALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO EVENTO

A I Festa do Milho de Farias Brito é um evento promovido pela Administração Municipal Farias Brito em Nossas Mãos, com o apoio da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte e da EMATERCE, com o objetivo de divulgar a cultura local, enfocando a produção de milho como fator de suma importância para o desenvolvimento agrícola do Município.

O evento se realizará no dia 31 de maio de 2008, na sede do Distrito de Quincuncá.

O evento terá uma vasta programação, no intuito de integrar as várias Regiões do Município e valorizar a cultura agrícola especificamente da Serra do Quincuncá, através de Mini-cursos, escolha da Rainha do Milho, escolha da maior espiga de milho, escolha do melhor prato típico, exposição de barracas de comidas típicas e festa dançante.

2. DA PARTICIPAÇÃO E DAS APRESENTAÇÕES

2.1 – Dos Mini-cursos

Poderão participar dos mini-cursos os produtores e/ou seus familiares, objetivando melhorar a qualidade de vida da população serrana e a geração de emprego e renda, e serão ministrados pela EMATERCE, integrando as atividades da semana do milho híbrido.

2.2 – Rainha do Milho

Participarão do desfile da Rainha do Milho, representantes das comunidades de Farias Brito (Sede), Cariutaba, Nova Betânia, Quincuncá e localidades adjacentes,


Barreiro do Jorge e localidades adjacentes, Região do São Vicente, Região dos Carás, Monte Pio e Lamajú .

Participarão uma Rainha de cada região, sendo anteriormente selecionada pela Comunidade, através de critérios a serem determinados pela Comissão de cada localidade, sob a coordenação da Escola que for designada para esse fim.

Selecionada a concorrente, a Escola deverá enviar o nome para a Secretaria de Agricultura.

As candidatas a Rainha deverão ter idade superior a 15 anos, devendo ser produtora rural ou ter vínculo familiar com esta categoria e apresentar-se para o desfile com trajes e adornos condizentes com o objetivo do evento, sendo considerada a criatividade e a originalidade de cada uma, para efeito de classificação.

A organização do evento designará uma Mesa Julgadora, formada por 05 (cinco) componentes habilitados para realizar o julgamento.

As candidatas vencedoras da fase final receberão prêmios nos seguintes valores:

1º lugar – R$ 300,00 ( trezentos reais)

2ª lugar – R$ 200,00 (duzentos reais)

3ª lugar – R$ 100,00 ( cem reais)

2.2 – Maior Espiga de milho

Os produtores que desejarem concorrer ao prêmio atribuído à maior espiga de milho deverão realizar antecipadamente a sua inscrição, com o Agente Rural de sua localidade. Nesse momento deverá ser informado ao Agente Rural o nome do produtor e a localidade da roça.

Para a escolha da maior espiga de milho, a Mesa Julgadora deverá observar os seguintes critérios:

- será medida a espiga de milho do último grão da ponta da espiga até o primeiro grão do pé da espiga.

- em caso de empate no tamanho da espiga, o desempate será feito usando o critério de peso.

As espigas de milho concorrentes deverão ser apresentadas à Mesa Julgadora somente na hora em que for se realizar o julgamento.

A premiação das maiores espigas de milho será a seguinte:



1º lugar – R$ 300,00 ( trezentos reais)

2ª lugar – R$ 200,00 (duzentos reais)

3ª lugar – R$ 100,00 ( cem reais)

2.3 – Dos melhores pratos de comidas típicas

A Mesa Julgadora escolherá os melhores pratos típicos, classificando aqueles que se apresentarem mais criativos e originais, aproveitando o máximo possível de ingredientes originários do milho.

Os pratos que melhor se enquadrarem nos critérios acima citados receberão prêmios nos seguintes valores:

1º lugar – R$ 300,00 ( trezentos reais)

2ª lugar – R$ 200,00 (duzentos reais)

3ª lugar – R$ 100,00 ( cem reais)

3. Das Disposições Finais

As questões omissas nesse Regulamento sobre qualquer uma das partes desse evento, serão resolvidas por decisão da maioria da Comissão Organizadora.

Farias Brito CE, 12 de maio de 2008.

domingo, 18 de maio de 2008

A Nação Cariri está apreensiva.


A mobilização popular para a implantação do curso

de Ciências Agrárias no Crato, é mais do que um

movimento bairrista, é a busca de cidadania para

uma região, tão infectada por uma praga de ratazanas

da política cearense.

Tentar tirar do Crato esse direito, é plantar a semente

da discórdia e da discriminação, criando e alimentando

uma disputa territorial por espaços políticos,

de uma natureza mesquinha e nefasta, que só empobrece

o Cariri nos príncípios básicos de civilidade e bôa
.
convivência.

Esperamos da direção da Universidade Federal do Ceará,

uma demonstração de responsabilidade e de respeito,

afastando o interesse particular nessa causa tão nobre,

e dando ao povo de tôda região sul cearense, esse exemplo

de competência e soberania , frente a uma série

de interesses escusos.

Esse direito assegurado, é uma conquista de todos aqueles

que residem nos municípios adjacentes, e que comungam

por uma causa tão importante, que é o resgate de fato

e de direito, da nossa região como um todo.


Hoje no Cariri não queremos chuva, queremos dignidade.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Falsa abolição

Eu, como poeta escritor e cordelista, quero parabenizar os escritores das poesias, sobre o tema: Brasil, um pais de todas as cores.
mas também como escritor gostaria falar o meu ponto de vista e principalmente sobre a abolição da escravidão pela Princesa Isabel.
No último, dia 13 de maio completaram-se 120 anos da falsa abolição dos escravo pela princesa Isabel. E por que falsa? porque quando ela assinou aquele papel, esqueceu de assinar também os direitos a alimentação, a moradia, e todos os direitos que um trabalhador tem direito.
Os escravos não foram libertos, foram despejados, e sem ter para onde ir, muitos morreram de fome, bêbados e largando no mato como qualquer bicho, morre.
Por isso, que eu infelizmente não comemoro esta data como a libertação dos escravos, sim um dia que aconteceu a falsa abolição, e aqui nossa Associação, Associação Cultural literatura no Brasil, junto com o negro sim, saiu nas ruas de Suzano em uma marcha, pela igualdade racial.
Fiz este texto o declamei, mostrando minha indignação contra todo tipo de preconceito, racismo, e discriminação contra os negros e contra todos os nordestinos, nas grandes metrópoles.


O ENCANTO DO NEGRO

Eu gostaria de ser um poeta, um poeta de verdade,
Para descrever através dos meus versos
Nas entrelinhas de minha poesia,
A vida e seus momentos diversos.
E através dos versos, na melodia das rimas,
Alegrar o coração dos que vivem em prantos.
Fazer vibrar de alegria, os que andam tristes,
E se possível apagar da vida o desencanto.
Mesmo que fosse por um segundo,
Mas eu pudesse mostrar ao mundo,
Do negro o verdadeiro encanto.

Eu não descreveria aquele grito tristonho,
De um negro preso em uma senzala.
Nem tão pouco aquele grito de dor
De uma mulher negra, chamada escrava,
Tratada como um animal selvagem,
Gritando no tronco, quando um chicote surrava.
Não, eu não descreveria tal coisa,
Porque isto, nem um pouco me agrada,
Mas eu descreveria lutas, batalhas e glorias,
De um quilombo, que ficou na história,
Como um valente que enobrece esta raça.

Mas eu sei que não sou um poeta,
Faço rimas e versos quebrados,
O que eu sei que eu sou um valente,
Transpondo barreiras, vencendo obstáculos,
Quando venço, é porque sou capaz...
Não derrubo quem está do meu lado,
Me orgulho de ser como sou,
Aonde vou, sempre dou espetáculo
Se sou negro, me orgulho de ser!
Nem tão pouco me envergonho em dizer,
Que um dia eu já fui escravo.

Mas poeta, eu sei que não sou, não, não sou.
Nem sou sábio, para falar de uma causa tão nobre,
Mas bem sei que eu nasci como todos,
Pelado, sem dentes, não nasci rico nem pobre.
Deus me abençoou com o milagre da vida.
Sou negro, negro sim, mas isto não é motivo,
Para que eu me lamente da sorte.
Se eu levanto não caio, mas se eu caio levanto,
Porque sou um guerreiro, sou bravo, sou forte,
Por isso debulho nas cordas de um violão,
No batuque de um tamborim, na batida do rap,
Na melodia de uma canção,
Eu sou o negro que não nasci chorando,
Eu já nasci gritando:
Liberdade ou morte.

Francis Gomes

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Resultado da Enquete: Você mudaria o nome do município para:

Registrando o resultado da enquete: Você mudaria o nome do município para:
  • Eu não mudaria - 13%
  • Quixará - 82%
  • Vale Verde - 0%
  • Acoci - 0%
  • Sugiro outro nome - 3%
Com 82% dos votos (97 votos), a opção Quixará foi a mais escolhida.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

XII Arraiá do Povão: São João da Roça é festa no semi-árido

Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte
Centro Cultural Maria Mariêta Pereira Gomes
Farias Brito – Ceará

XII Arraiá do povão: São João da Roça é festa no semi-árido.

REGULAMENTO


1. DO PERÍODO DE REALIZAÇÃO E DA ORGANIZAÇÃO DO EVENTO
       O XII Arraiá do Povão: São João da Roça é festa no semi-árido é um
evento promovido pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e
Esporte do Município de Farias Brito, através do Centro Cultural Maria
Mariêta Pereira Gomes. O referido evento tem como objetivo apresentar
a diversidade cultural da Região do Cariri e da Cidade de Farias
Brito, enfocando a criança e o adolescente como agentes de
transformação social, dentro do contexto do semi-árido.
       O evento se realizará no período de 18 a 21 de junho de 2008, no
Ginásio Poliesportivo Prof. Francisco de Oliveira Brito, em duas
etapas distintas:
- 1ª Etapa - ocorrerá nos dias 18 e 19de junho de 2008, sendo a
participação restrita aos grupos oriundos de Escolas Públicas
Municipais de 6ª a 9ª Série, do Município de Farias Brito.
- 2ª etapa – ocorrerá nos dias 20 e 21 de junho de 2008, podendo
participar associações comunitárias, grupos regionais ou quaisquer
outros grupos que manifestar interesse.
2.    DA PARTICIPAÇÃO  E DAS APRESENTAÇÕES DOS GRUPOS.
Cada Quadrilha Junina participante deverá apresentar,
obrigatoriamente, 01 (um) ANIMADOR, 01 (um) CASAL DE NOIVOS e 01 (uma)
RAINHA.
          Os grupos participantes da 1ª etapa deverão apresentar um
número de no máximo  16 (dezesseis) pares de brincantes.
       Os grupos participantes da 2ª etapa deverão apresentar um número de
brincantes entre 16 (dezesseis) e 20 (vinte)
          Cada grupo, em qualquer uma das etapas, terá no máximo 30
(trinta) MINUTOS para se apresentar.




 As apresentações deverão transcorrer mediante a apresentação de
músicas juninas tradicionais, ou ao toque de sanfona, triangulo e
zabumba.
           Fica a critério de cada grupo os trajes que serão
utilizados na apresentação, mantendo as cores e estampas típicas da
representação da cultura nordestina, sem deixar que a pompa tire a
originalidade e a tradição que o evento deseja resgatar.
Cada grupo terá a tolerância de 05 (cinco) minutos à seqüência
(concentração) das outras apresentações para se organizar.
Os grupos deverão estar devidamente inscritos no Centro Cultural Maria
Mariêta Pereira Gomes, à rua Dr. Raimundo Alves Bezerra, S/N – Farias
Brito – CE, no período de 13 a 17 de maio,  horário de 7:00 ás 11:00 e
de 13:00 às 17:00.
Cada quadrilha junina concorrente poderá credenciar 01 representante
para acompanhar as fases do Concurso.
3.     DA APRESENTAÇÃO:
Os cordões deverão, a título de sugestão, apresentar os seguintes
passos tradicionais, contribuindo com o critério da originalidade
anteriormente citado:
      Visa-visa de pares
      Cumprimento aos noivos
      Túnel
      Caminho da roça
       Zigue – zague
      Perí e contra- perí
      Parafuso
      Trancelim
OBSERVAÇÃO:
Antecipadamente ao início da cronometragem das apresentações, as
quadrilhas terão até 08 (oito) minutos para realizarem sua abertura,
incluindo o Casamento.
Para os integrantes da 1ª etapa, o dia e a ordem de apresentação das
quadrilhas inscritas dar-se-á mediante acordo entre as Escolas e a
Coordenação do evento.




Para os integrantes da 2ª etapa, o dia e a ordem de apresentação
dar-se - á mediante a ordem de chegada para a inscrição, já definida
no ato do preenchimento da ficha.
4. DA PREMIAÇÃO:
Todas as Quadrilhas participantes da 1ª etapa receberão um incentivo
de R$ 500,00 (quinhentos reais), e a seguinte premiação por ordem de
classificação:
1º Lugar – R$ 500, 00 (quinhentos reais)
2º Lugar – R$ 300,00 (trezentos reais)
3º Lugar – R$ 200,00 (duzentos reais)
As quadrilhas participantes da 2ª etapa  receberão a seguinte
premiação por ordem de classificação:
 1º Lugar – R$ 1000,00(mil  reais)
 2º Lugar – R$ 750,00 (setecentos e cinqüenta reais)
 3º Lugar – R$ 500,00 (quinhentos reais)
Será concedido troféu de Destaque ao melhor casamento, marcador,
noivo, noiva e rainha, que obtiver melhor pontuação por parte da Mesa
Julgadora para cada uma das etapas.
5.     DO JULGAMENTO:
O julgamento será realizado por uma COMISSÃO JULGADORA que será
composta de 05 (cinco) membros escolhidos pela Coordenação do XII
Arraiá do Povão: São João da Roça é festa no Semi-árido
As notas serão "marcadas" pela Comissão Julgadora de acordo com a
apresentação ou não dos critérios definidos dentro de cada quesito de
avaliação e posteriormente transformados em pontos pela Coordenação
Geral do Evento, que variam de 05 (cinco) a 10 (dez)em cada quesito,
não havendo pontos fracionados.
Serão julgados os seguintes quesitos:
Indumentária
Coreografia
Conjunto
Evolução
Animação



Ritmo
Temática
6.     DAS  PENALIDADES:
Ficam estabelecidas PENALIDADES que serão atribuídas a cada quadrilha
junina concorrente pelo não cumprimento dos seguintes itens:
O grupo que não apresentar o CASAL DE NOIVOS e RAINHA perderá 03 (TRÊS) PONTOS;
O grupo que não se apresentar com o estilo musical junino será
DESCLASSIFICADO, SALVO quanto à questão do TEMA DE ABERTURA que ficará
a critério do grupo concorrente na inserção de uma TRILHA SONORA que
venha ao encontro do tema escolhido, caso este seja apresentado;
A quadrilha que não se fizer presente ao local da apresentação (ARENA)
após 03 (TRÊS) CHAMADAS será DESCLASSIFICADA;
Serão DESCLASSIFICADAS as quadrilhas que apresentarem atitudes de
desrespeito para com os Jurados, outras Quadrilhas /Torcidas ou
possuírem membros/brincantes alcoolizados.
7.     DAS DISPOSIÇÕES FINAIS:
Os casos omissos serão solucionados pela Coordenação Geral do Festival
de Quadrilhas Juninas e pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura
e Esporte.
       A divulgação do resultado da 1ª etapa ocorrerá no dia 19 de junho,
após a apresentação da última quadrilha. Da mesma forma, o resultado
da 2ª etapa, dar-se-á no último dia, após a apresentação da última
quadrilha.

Farias Brito - CE,08 de maio de 2008

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Homenagem a todas as mães.

Salve todas as mães do mundo, mas principalmente minha heroina, minha mãe.
Se ser mãe é uma dádiva de Deus, ser filho de minha mãe é uma dádiva duplica.


Francis Gomes


A importância do perdão



Olha seu moço, me lembro como se fosse agora.
Já faz tanto tempo, é verdade,
Mas até hoje o meu coração chora,
Às vezes sinto ele sangrando de saudade.

Sempre que papai brigava comigo,
Aborrecido, eu ia chorar num canto de parede qualquer.
Mamãe me chamava, vem cá filho,
Me colocava no colo e me fazia cafuné.

Ás vezes eu nem tava sentindo mais nada,
Mas fingia, fingia mermo que estava,
Só pra ficar um pouco mais no colo dela,
Era tão bom, que eu até cochilava.

Eu gostava daquelas mãos em meus cabelos,
Secando minhas lágrimas, beijando meu rosto,
E falando: filho perdoa o papai,
Porque se você não perdoar ele morre de desgosto.

O papai do céu não gosta disso,
E vai levar o papai prá Ele, se você não perdoar.
Como eu gostava muito do papai,
Eu logo perdoava como medo de papai do céu levar.

E assim era com todos os que eu gostava,
Papai, mamãe, vovô, vovó, e até meu cachorrinho Sassá.
Se me deixasse triste eu perdoava,
Só prô papai do céu num levar.

Minha mãezinha, nunca brigava comigo.
Nunca me fazia chorar, nunca me fazia sofrer.
Mas teve um dia que eu fiz lá uma traquinagem,
E sabe seu moço, ela precisou me bater.

Num momento de raiva. Coisa de criança.
Eu falei o que num devia falar naquela hora.
Chorando, zangado, disse prá ela:
Mamãe, eu nunca vou perdoar à senhora.

Oh! Seu moço, eu nunca devia ter falado aquilo...
Por isso eu acho que a culpa foi minha.
Num demorou muito tempo,
Papai do céu veio, e levou minha mãezinha.

Mas eu chorei tanto seu moço, tanto...
Falei prá ela que eu perdoava, era só ela ficar de pé.
Mas ela nem me ouviu, nem quis saber,
Me viu chorando e nem me chamou pra fazer cafuné.

Seu moço, eu tô tão arrependido do que falei,
Num sei prá que fui falar que num perdoava,
Tanto que ela me pediu, me avisou,
Se eu num perdoasse, o papai do céu levava.

Olha seu moço, por isso eu peço pra você:
Se sua mãezinha lhe bater, perdoe na merma hora.
Porque se a minha tivesse aqui, podia me bater o quanto quisesse.
Que eu perdoava só prô papai do céu num levar ela embora.

Porque depois que ela foi, a vida perdeu a graça,
Perdi a vontade de viver, nunca mais eu tive alegria,
Nunca mais ninguém me pegou no colo,
Nem me fez cafuné como mamãe fazia.









Francis Gomes

Série: Brasil, um país de todas as cores - Maria Josiane da Silva e Luana da Silva Batista

EEF Isaac de Alcântara Costa

Sítio Carás

II Concurso Literário: “Brasil, um país de todas as cores”.

Autoras: Maria Josiane da Silva e Luana da Silva Batista.

O índio pequenininho

Com sua lança na mão

Vive no mato sozinho

Na beira de um ribeirão

Cantando com os passarinhos

Mas não sente solidão

Conheci um pequeno índio

Que vivia a brincar

Sempre que me encontrava

Começava a cantar

E hoje já muito longe

Comecei a me lembrar

O índio vive na mata

Cercado de animais

Vive da pesca e da caça

Convive com os demais

Diante de tanta beleza

Não fica triste jamais

O índio já foi caçado

Torturado e pisado

Hoje tem o seu espaço

Que deve ser respeitado

Na cidade ou na floresta

No luar ou no Senado

O índio no Brasil hoje

Tem até televisão

Antes comia farofa

Hoje come macarrão

Se antes morava em oca

Hoje mora em mansão

O índio é um ser humano

E muita dor também sente

Sonha, sente, canta e chora

Tem idéias como a gente

Caindo e se levantando

Vive a vida sempre a frente

Hoje o índio deve ter

Uma vida social

Conhecer o seu dever

Como todos devem ter

Seu direito nacional

Pra sua nação crescer

Nosso índio já sofreu

Crueldade de toda parte

De homens e de mulheres

Pessoas só de maldades

Que devem sentir na pele

Seus atos de crueldade.

Eu posso falar e falo

Eu gosto muito do índio

Acho até ele bonito

Tem um coração lindo

Hoje posso avistar

O índio alegre e sorrindo

O índio é diferente

Como todo mundo é

Cada qual é cada qual

Todos têm sua mulher

Hoje eu vejo o índio

Como um homem qualquer

O índio tem sua casa

Seus filhos e a mulher

E vivem muito felizes

E do jeito que Deus quer

Ver o índio brasileiro

É ver o Brasil de pé

O índio foi magoado

E hoje ele é amado

Alguns ainda judiam

Mas sempre é condenado

Agora já tem justiça

Mas antes não tinha nada

O índio pode estar

Em Belém ou Paraná

Sergipe ou Piauí

Maranhão ou Ceará

O importante é que ele

Viva sempre a lutar

Eu amo o meu país

Por ele ter feito justiça

Nosso Brasil é do índio

Salve 19 de abril

Obrigado a FUNAI

Por existir no Brasil.

Série: Brasil, um país de todas as cores - Antonia Aparecida Januária dos Santos

EEF Pedro Fernandes de Alcântara Distrito de Cariutaba – Farias Brito – CE II Concurso Literário: “Brasil, um país de todas as cores”. Autor do Cordel: Antonia Aparecida Januária dos Santos – 9ª Série Capa: Maria Feitoza de Lima – 7ª Série
Vou começar meu poema Pra essa nação querida Vou falar desse Brasil Que faz parte da nossa vida Brasil de todas as cores Que teve gente sofrida Há muitos anos atrás Negros não tinham firmeza Eram muito judiados Essa é a pura certeza Todos eram escravizados Na América Portuguesa Trabalhavam todo dia Tratados com violência A nada tinham direito Viviam na inocência Serviços sempre pesados E nunca tinham licença Para os escravos que tinham Dificuldades demais De aprender os costumes Eram chamados BOCAIS Se errassem muitas vezes Os golpes eram fatais Mas já para aqueles Que o apelido daria Chamavam-no de LADINOS Os que rápido aprendiam Ficava tudo mais fácil Pra viver no dia a dia A escravidão foi um traço Mas marcante nessa vida Na América Portuguesa Muita gente era sofrida Eram muito massacrados Ás vezes até vendidos Os escravos não dispunham De tempo pra se cuidar Higiene no seu corpo Não era bom nem pensar Pois o seu tempo inteiro Só davam prá trabalhar Os mercadores levavam Homem, criança e mulher Sofriam acorrentados Perdiam até a fé De um dia ser liberto E de soltarem seu pé Quilombo era o nome Lugar pra se refugiar Sem rumo e sem direção Para a vida melhorar E das garras de seu patrão Tinham que logo escapar Tinham vários castigos Um deles a palmatória Quando iam para o tronco Apanhavam mais de hora Aquilo fazia dó Por isso ficou na história Os brancos naquele tempo Vestiam-se gloriosos Judiavam com os negros Tanto velhos como novos Só sabiam maltratar Com todos aqueles povos Para os escravos fujões Eles tinham um jeitinho Escravizavam os pobres Com um ferro bem quentinho Para eles era um prazer Quando pegavam um negrinho A violência era grande Alem de muito trabalhar Apanhava todo dia Achavam bom judiar Eles nem tinham direito De com ninguém conversar Os negros naquela época Só viviam prá sofrer Presos naquelas senzalas Tudo tinham que fazer Portanto hoje o negro Com os brancos podem viver Apesar de tudo isso Depois de tanto brigar Hoje aqui mo meu Brasil Preconceito nem pensar Os negros se ajuntaram E juntos podem ficar

Série: Brasil, um país de todas as cores - Antonio Rodrigo dos Santos Maroto

EEF Joaquim Ferreira dos Santos

Barreiro do Jorge – Quincuncá – Farias Brito – CE

II Concurso Literário: “Brasil, um país de todas as cores”.

Autor: Antonio Rodrigo dos Santos Maroto – 6ª Série

Capa: Sandiego Paiva Sousa – 9ª Série

O negro de antigamente

Era muito maltratado

Por causa de sua cor

Não era considerado

Vendidos para os senhores

Pra trabalhar no pesado

Se criava revoltoso

Toda aquela nação

Não conhecia seu pai

Nem tão pouco seu irmão

Trabalhava sem ganhar

Só tinha direito ao pão

Trouxeram o negro infeliz

Do continente africano

Vinha em porão de navios

Nas águas do oceano

Separado da família

Sofrendo seu desengano

A lei não lhe protegia

Pois não era cidadão

Não tinha nenhum direito

Nem mesmo a religião

Tratado como animal

Era visto como um cão

Veja meu caro leitor

A grande fatalidade

Que o europeu implantou

A essa comunidade

Ainda hoje há racismo

É triste mais é verdade

Mesmo assim muitos escravos

Conseguiram escapar

Embrenhava-se no mato

Sem saber aonde chegar

Fugindo do capitão

Para o Quilombo alcançar

Era um momento difícil

Quando o escravo fugia

Pois o capitão do mato

Esse escravo perseguia

E o negro andava de noite

E se entocava de dia

Quando era capturado

Aumentava seu sofrer

Pois o capitão do mato

Lhe batia com prazer

O sofrimento era tanto

Chegava até a morrer

Aqueles que conseguiam

Chegar até aos quilombos

Escapavam dos mau tratos

De ser amarrado em troncos

Da fúria de seu senhor

Das chicotadas nos lombos

O quilombo foi formado

Por escravos fugitivos

Que fugiam dos senhores

Todos com objetivos

De comprar sua liberdade

De nunca mais ser cativos

Zumbi foi grande guerreiro

Dessa nação africana

Lutou defendendo os seus

Pois é um povo bacana

Zumbi é irmão de Pelé

Os dois são homens de fama

Hoje o negro é respeitado

Pois direitos ele tem

O índio lá na aldeia

É respeitado também

E se falar mal do negro

O processo logo vem

Vamos acabar com o racismo

Pois isso ficou pra trás

Respeite o negro e o índio

Criança, velho e rapaz

Respeite nossa mulher

Ela precisa demais

Eu sou contra o racismo

E meu colega também

A escola está defendendo

Esse projeto de bem

E os professores ensinando

Que o racismo não convém

Aqui terminei meus versos

Agradecendo aos leitores

Agradecendo aos meus

E também aos professores

E a cultura afro-brasileira

Por resgatar seus valores.

Série: Brasil, um país de todas as cores - Norãni Moreira Barbosa

EEF Antão Pereira e Silva

Umari – Quincuncá – Farias Brito – CE

II Concurso Literário: “Brasil, um país de todas as cores”.

Autora: Norãni Moreira Barbosa – 9ª Série

Capa: João Henrique Duarte – 9ª Série

Há muito tempo atrás

O branco chegou ao Brasil

Os índios se espantaram

O sossego deles sumiu

Os brancos se encantaram

Com as belezas do pau-brasil

Quando os brancos aqui chegaram

Pra o Brasil “colonizar”

Os índios e suas tribos

Se juntaram a falar

“O que é nosso ninguém tira

Queremos é conservar”.

Nas Grandes Navegações

Conheceram os continentes

Exploraram as riquezas

Deixando seu país contente

Esse país é Portugal

Que maltratou muita gente

Os brancos aqui vieram

Pra o país empobrecer

Explorar preciosidades

E a muitos entristecer

Levar as riquezas daqui

E seu reino enriquecer

A exploração do pau-brasil

Foi um marco predatório

Que os portugueses usaram

E acharam obrigatório

Em poucos anos devastaram

Nossa riqueza notória

Os brancos só pretendiam

Aos índios poder humilhar

Tomar posse de suas terras

E neles sempre mandar

Muitos não conseguiam fugir

Pra suas vidas salvar

Os índios são organizados

Defendem sua religião

E o Governo não preserva

Mas eles têm preocupação

Os brancos querem maltratar

E acabar com a nação

Os portugueses transformaram

O Brasil em canavial

E isso aconteceu

No tempo colonial

O europeu nesse tempo

Se achava o maioral

Naquela época o açúcar

Foi um produto precioso

A Europa usou muito

O branco foi ambicioso

E o negro cultivou tudo

E Portugal orgulhoso

E os negros africanos

Trouxeram contribuições

Tradições, danças, comidas.

Candomblé, religiões

Feijoada, acarajé

Capoeira e canções

Pra os escravos sofrimento

Para a vida ganhar

Alem de serem maltratados

Tinham que muito suar

Fazer tudo bem direito

Pra o senhor não reclamar

Zumbi, o líder, ao morrer.

Deixou exemplo aos escravos

Para escapar dos senhores

Tinham que ser muito bravos

Pois eles eram impacientes

E poucos negros eram salvos

Os brancos de tudo capazes

Senhores de negros ainda são

Os brancos exploram a terra

E causam decepção

Racismo e preconceito

Eles têm há um tempão

O negro não foi cidadão

Mas hoje está mudado

As leis que regem o país

Asseguram igualdade

Mas devido ao preconceito

Ainda tem dificuldade

Apesar do sofrimento

Tantas tristezas, horrores.

Seja branco, índio ou negro.

Lá nas mãos de seus senhores

Hoje nosso país é

Nação de todas as cores.

Mês de Maio em Família

Paróquia Nossa Senhora da Conceição
Diocese de Crato
Farias Brito
Programação do tradicional mês de maio celebrado nas famílias.
Há mais de 20 anos nossa comunidade celebra o mês de maio, mês de Maria em família, sempre com a celebração da eucaristia a noite na matriz e concluindo-se com a tradicional coroação de nossa Senhora. Como uma forma de louvor a mãe de Deus e nossa.
Dia
01
Boa Vista, e Liberalino Brandão

02
13 de Maio

03
Rua do Gabriel

04
Pe. José Eugenio Leite e Hospital

05
Antonio Ferreira Lima

06
Beijamim José Leite

07
Augusto Moreira

08
Juliana Leite e Castelo Branco

09
Noite da Saúde

10
Rita Maria do Carmo e Fundação

11
José Liberalino Duarte e Comercio

12
Antonio Fernandes de Lima e Clementes

13
Otacílio Correia e Beija Leite

14
Carmelita Leite

15
Rua do Cruzeiro e Travessas

16
Antonio Liberalino de Menezes

17
Moriá

18
Manoel Pinheiro de Almeida

19
São Vicente de Paulo

20
Alecrim

21
Casas Populares

22
Alto da Boa Vista

23
Independência

24
Antonio Liberalino de Menezes I
25
Volta e Conjunto Habitacional Albino Oliveira

26
Novo Conjunto Popular

27
Aurineide Pinheiro e Ana de Sousa Lacerda
28
Praça Moriá

29
Lagoa de Dentro

30
Sitio Escondido

31
Coroação