Com o fluxo normativo da interação social, com a frouxidão da ética como padrão a convivência dos seres humanos em sociedade, com as mutações sociais que ocorrem diariamente, novas agressões ao tecido sociológico vão aparecendo e fomentando a violência no seio da própria sociedade.
O Que no passado dos coronéis, era comum, a seu círculo de amizades, um bando de capachos, coiteiros e outros afins, perturbarem a ordem pública constituída para mostrar a sociedade o poder do coronelismo, praga que dizimou o progresso acentuado de nosso Pais.
A pratica de não tolerar a heterogenia social, infelizmente, sempre esteve presente na nossa história, outrossim, por um mecanismo desconhecido, fica bem fácil observar que grupos de vândalos a bailar na orla urbana de forma organizada a assediar moralmente os transeuntes, escolhem as pessoas para eles, talvez mais frágeis, pela ótica destes monstros e começam uma voz, solitária a colocar pecha e mais pechas à medida que vai aumentando o sadismo social, as vitimas do preconceito ou do ódio setorizado destes vândalos, praticamente indefesos não sabem nem a quem recorrer, pois na maioria das vezes ficam em lugares de difícil acesso de visibilidade, e,quando as vitimas destes preconceituosos passam, é formado um coro sincronizado para aniquilar moralmente os cidadãos.
Creio ser oportuno aos autoridades constituídas, prestarem mais atenção a esta prática que começa, ainda de forma embrionária, a nascer e a ganhar corpo no espaço social, pois se nada for feito, com certeza em breves dias teremos uma Escola do Sadismo social implantada dentro da própria sociedade para intimidar, violar e descaracterizar a civilidade, ao convívio interativo e harmônico a que todos nós aspiramos.
(*) Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra – Aurora – Ceará.
O Que no passado dos coronéis, era comum, a seu círculo de amizades, um bando de capachos, coiteiros e outros afins, perturbarem a ordem pública constituída para mostrar a sociedade o poder do coronelismo, praga que dizimou o progresso acentuado de nosso Pais.
A pratica de não tolerar a heterogenia social, infelizmente, sempre esteve presente na nossa história, outrossim, por um mecanismo desconhecido, fica bem fácil observar que grupos de vândalos a bailar na orla urbana de forma organizada a assediar moralmente os transeuntes, escolhem as pessoas para eles, talvez mais frágeis, pela ótica destes monstros e começam uma voz, solitária a colocar pecha e mais pechas à medida que vai aumentando o sadismo social, as vitimas do preconceito ou do ódio setorizado destes vândalos, praticamente indefesos não sabem nem a quem recorrer, pois na maioria das vezes ficam em lugares de difícil acesso de visibilidade, e,quando as vitimas destes preconceituosos passam, é formado um coro sincronizado para aniquilar moralmente os cidadãos.
Creio ser oportuno aos autoridades constituídas, prestarem mais atenção a esta prática que começa, ainda de forma embrionária, a nascer e a ganhar corpo no espaço social, pois se nada for feito, com certeza em breves dias teremos uma Escola do Sadismo social implantada dentro da própria sociedade para intimidar, violar e descaracterizar a civilidade, ao convívio interativo e harmônico a que todos nós aspiramos.
(*) Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra – Aurora – Ceará.