Luiz Domingos de Luna *
Qual o agente motivador para o Estado Brasileiro em todos os seus segmentos ter feito uma verdadeira cruzada contra a Ordem Santa Cruz – Penitentes – Santa Igreja de Roma – pelo que Consta, o primeiro patriarca - Ceará - Padre José Maria Ibiapina primou pela caridade e pelo bem comum de um contrato social voltado para o bem estar da coletividade como um todo. Em sua gestão teve a Ordem Santa Cruz, aos irmãos, uma perseguição ferrenha, a nossa cidade modelo foi destroçada pelo estado, ficando a irmão Antonio conselheiro a alcunha de maluco, fanático, agitador e outras que consomem a mente do imaginário popular. A verdadeira história foi apagada e a banalização das idéias foi consumida, inclusive pelos estudiosos e historiadores, Por quê?
Já na administração do sucessor Padre Cícero Romão Batista se fez um caldo histórico sobre a igreja secular, o estado e, volta e meia, o caldeirão verdadeiro Monte Sinai do cariri (Crato Ceará) é também dizimado com a mesma tenacidade de canudos. O Estado até o final de meados do século XX tinha uma sede de sangue tão violenta, que, não fosse à rigidez de nossa regra bulada estaríamos, a exemplo dos pioneiros-Nordeste- sob uma cruz perdida no matagal do esquecimento histórico.
A Gestão de Frei Damião de Bozzano foi à luz do pulsar vivo existencial mais serena, em partes, pois, ai do irmão que na realização do culto não tivesse uma autorização judicial expedida pelo delegado de plantão. Ao rito a humilhação de ter um policial no encalço para, segundo a tradição dar proteção ao colegiado em miseré – É o que diziam, cabendo a nós a peregrinação vigiada por um estado opressor e coativo – porém para a sociedade e para o corpo policial um agente de defesa da causa e do bom cumprimento do nosso culto- O Encalço do policial - Quanta Hipocrisia.
Os livros da Ordem Santa Cruz foram tirados de circulação sob a alegativa de que a “a seita é secreta e, portanto nociva a sociedade” e o mais estarrecedor é que a sociedade comprava esta idéia e naturalizava em segundos. Assim fica a ordem, sozinha, abandonada, punida, julgada e condenada pelo sadismo social de um estado que conseguiu repassar para a mediana social que nós somos uma seita de malucos.
Ainda bem que no século XXI – Considerado por nós como o século das luzes – já não somos perseguidos pelo estado, pela sociedade, nem por ninguém, nossos trabalhos são muito bem vindos pela internet como um todo, sendo inclusive esta, uma ferramenta poderosa para a difusão de nossa máxima “todos para o bem estar da Coletividade humana como um todo, desde o aparecimento do homem na era cenozóica, período do pleistoceno aos dias atuais”.
Praza Deus encontremos escritores sérios para dar luz aos meatos de nossa história apagada por um estado, que conseguiu exterminar parte do todo, mas não conseguiu calar a voz dos que sonham por liberdade, igualdade e fraternidade.
(*) Integrante da Ordem Santa Cruz – Penitentes do Cariri Cearense –
Qual o agente motivador para o Estado Brasileiro em todos os seus segmentos ter feito uma verdadeira cruzada contra a Ordem Santa Cruz – Penitentes – Santa Igreja de Roma – pelo que Consta, o primeiro patriarca - Ceará - Padre José Maria Ibiapina primou pela caridade e pelo bem comum de um contrato social voltado para o bem estar da coletividade como um todo. Em sua gestão teve a Ordem Santa Cruz, aos irmãos, uma perseguição ferrenha, a nossa cidade modelo foi destroçada pelo estado, ficando a irmão Antonio conselheiro a alcunha de maluco, fanático, agitador e outras que consomem a mente do imaginário popular. A verdadeira história foi apagada e a banalização das idéias foi consumida, inclusive pelos estudiosos e historiadores, Por quê?
Já na administração do sucessor Padre Cícero Romão Batista se fez um caldo histórico sobre a igreja secular, o estado e, volta e meia, o caldeirão verdadeiro Monte Sinai do cariri (Crato Ceará) é também dizimado com a mesma tenacidade de canudos. O Estado até o final de meados do século XX tinha uma sede de sangue tão violenta, que, não fosse à rigidez de nossa regra bulada estaríamos, a exemplo dos pioneiros-Nordeste- sob uma cruz perdida no matagal do esquecimento histórico.
A Gestão de Frei Damião de Bozzano foi à luz do pulsar vivo existencial mais serena, em partes, pois, ai do irmão que na realização do culto não tivesse uma autorização judicial expedida pelo delegado de plantão. Ao rito a humilhação de ter um policial no encalço para, segundo a tradição dar proteção ao colegiado em miseré – É o que diziam, cabendo a nós a peregrinação vigiada por um estado opressor e coativo – porém para a sociedade e para o corpo policial um agente de defesa da causa e do bom cumprimento do nosso culto- O Encalço do policial - Quanta Hipocrisia.
Os livros da Ordem Santa Cruz foram tirados de circulação sob a alegativa de que a “a seita é secreta e, portanto nociva a sociedade” e o mais estarrecedor é que a sociedade comprava esta idéia e naturalizava em segundos. Assim fica a ordem, sozinha, abandonada, punida, julgada e condenada pelo sadismo social de um estado que conseguiu repassar para a mediana social que nós somos uma seita de malucos.
Ainda bem que no século XXI – Considerado por nós como o século das luzes – já não somos perseguidos pelo estado, pela sociedade, nem por ninguém, nossos trabalhos são muito bem vindos pela internet como um todo, sendo inclusive esta, uma ferramenta poderosa para a difusão de nossa máxima “todos para o bem estar da Coletividade humana como um todo, desde o aparecimento do homem na era cenozóica, período do pleistoceno aos dias atuais”.
Praza Deus encontremos escritores sérios para dar luz aos meatos de nossa história apagada por um estado, que conseguiu exterminar parte do todo, mas não conseguiu calar a voz dos que sonham por liberdade, igualdade e fraternidade.
(*) Integrante da Ordem Santa Cruz – Penitentes do Cariri Cearense –
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