A navegação no oceano on line deve ser uma busca constante para a rigidez da mutação social.
As mutações sociais são vertentes que ao longo da história empregam em cada espaço sua marca, a força do timbre, sempre milhares de fatores corroboram para a sua formação, tendo a ferramenta de novas tecnologias de formatos de comunicação à possibilidade de concentração mutativa maior.
Essa massa oxidadiva de conteúdo de informação e, ou mesmo, conhecimentos é argamassa de valia maior para construção do edifício da civilidade, quiçá de uma sociedade estabilizada em vetores emocionais que dão o tom para a rigidez do tecido sociológico.
Dá um grande prejuízo para a sociedade entrar no mundo virtual com o objetivo único de colar um vínculo emocional quebrado ou não, como se a internet fosse o jardim do Éden a espera do Adão e de Eva. A Internet não pode e não deve ser uma praça de personagens em busca de outros personagens, pois nesta lógica o fio condutor maior seria um vinculo emocional balofo sem consistência ou etéreo, porém desprovido de sua função básica que é o engrandecimento da Epistemologia Genética da humanidade para o bem, assim o vinculo emocional deve ser a exceção e não a regra.
A navegação no oceano on line deve ser uma busca constante para a rigidez da mutação social, assim, o processo deve ser feito para a identificação dos ingredientes sociológicos, psicológicos, científicos, culturais, educacionais, econômicos, políticos, religiosos e principalmente sociais, assim a navegação não deve ser: “trazer uma chama acesa para devorá-la”, Mas acender “todas as luzes que parecem apagadas no /seu/ interior”, assim o navegador deve ser um humanizador social, uma ativista cultural, não é licito usar ferramentas velhas para questões novas, nem questões velhas com ferramentas novas, pois a sociedade já entrou num processo mutativo irreversível e a mente humana deve está em sintonia na manipulação deste motor giratório universal de acesso a todos – Internet, com vistas a construção de uma sociedade onde todos de fato e de direito possam ser felizes.
*Professor –Aurora – Ceará
*É colaborador deste blog
As mutações sociais são vertentes que ao longo da história empregam em cada espaço sua marca, a força do timbre, sempre milhares de fatores corroboram para a sua formação, tendo a ferramenta de novas tecnologias de formatos de comunicação à possibilidade de concentração mutativa maior.
Essa massa oxidadiva de conteúdo de informação e, ou mesmo, conhecimentos é argamassa de valia maior para construção do edifício da civilidade, quiçá de uma sociedade estabilizada em vetores emocionais que dão o tom para a rigidez do tecido sociológico.
Dá um grande prejuízo para a sociedade entrar no mundo virtual com o objetivo único de colar um vínculo emocional quebrado ou não, como se a internet fosse o jardim do Éden a espera do Adão e de Eva. A Internet não pode e não deve ser uma praça de personagens em busca de outros personagens, pois nesta lógica o fio condutor maior seria um vinculo emocional balofo sem consistência ou etéreo, porém desprovido de sua função básica que é o engrandecimento da Epistemologia Genética da humanidade para o bem, assim o vinculo emocional deve ser a exceção e não a regra.
A navegação no oceano on line deve ser uma busca constante para a rigidez da mutação social, assim, o processo deve ser feito para a identificação dos ingredientes sociológicos, psicológicos, científicos, culturais, educacionais, econômicos, políticos, religiosos e principalmente sociais, assim a navegação não deve ser: “trazer uma chama acesa para devorá-la”, Mas acender “todas as luzes que parecem apagadas no /seu/ interior”, assim o navegador deve ser um humanizador social, uma ativista cultural, não é licito usar ferramentas velhas para questões novas, nem questões velhas com ferramentas novas, pois a sociedade já entrou num processo mutativo irreversível e a mente humana deve está em sintonia na manipulação deste motor giratório universal de acesso a todos – Internet, com vistas a construção de uma sociedade onde todos de fato e de direito possam ser felizes.
*Professor –Aurora – Ceará
*É colaborador deste blog
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